Programa do Dia do Município de Grândola quer reforçar identidade, cultura e liberdade
As comemorações do Dia do Concelho de Grândola, no próximo dia 22 deste mês, vão contar com uma programação que reforça laços entre Identidade, Cultura e Liberdade, até ao final deste mês, revelou o município. O Dia do Concelho, 22 de outubro, data em que se cumprem 479 anos da atribuição da Carta de Vila [...]
As comemorações do Dia do Concelho de Grândola, no próximo dia 22 deste mês, vão contar com uma programação que reforça laços entre Identidade, Cultura e Liberdade, até ao final deste mês, revelou o município.
O Dia do Concelho, 22 de outubro, data em que se cumprem 479 anos da atribuição da Carta de Vila a Grândola, é assinalado com a cerimónia do Hastear da Bandeira, nos Paços do concelho, às 11:00, seguindo-se às 11:30, no Cineteatro Grandolense, a apresentação do Programa Comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril.
A sessão de lançamento, este sábado, do livro «A Indústria Corticeira em Grândola e a Cooperativa Militão» de Cândido Matos Gago, na Casa Mostra de Produtos Endógenos, marcou o início das iniciativas comemorativas do Dia do Concelho, que se estendem até ao final do mês.
Da programação destaca-se no dia 13, às 18:00, na Biblioteca e Arquivo, a inauguração da exposição produzida pelo município de Grândola intitulada "Os Passos de Grândola, Vila Morena", dedicada à história do poema-canção que ajudou a transformar Portugal numa democracia.
"Cantar de Novo", com Edmundo Inácio e Fernando Tordo é o espetáculo comemorativo do Dia do Concelho, agendado para dia 21, às 21:30, no Cine Granadeiro.
Trata-se de uma "rubrica musical que pretende apresentar espetáculos de compositores e intérpretes que se serviram da canção como instrumento de combate às ditaduras de Salazar e Marcello Caetano, mas também concertos de novos autores, salvaguardando a memória e valorizando a canção de protesto do presente", referiu a autarquia.
O Cine Granadeiro recebe, no dia 26, às 21:30, "VAGAR", um concerto de Cante e Jazz com oito cantadores e oito instrumentistas. Uma criação de Carlos Martins com textos de José Luís Peixoto e fotografia de José Manuel Rodrigues que cruza Cante e Jazz/ Mar e Planície.
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