O presidente da Câmara Municipal de Sines, Nuno Mascarenhas, um dos detidos no processo ligado a negócios do lítio, hidrogénio verde e centro de dados, ficou em liberdade.

Ao autarca socialista, o Tribunal de Instrução Criminal, em Lisboa, aplicou a medida de Termo de Identidade e Residência (TIR), a medida de coação menos gravosa.

Também os administradores da empresa Start Campus, Rui Oliveira Neves e Afonso Salema, ficaram submetidos a TIR.

A empresa Start Campus, que é arguida no processo, vai ter de prestar caução no valor de 600 mil euros no prazo de 15 dias.

Já Diogo Lacerda Machado, consultor e amigo do primeiro-ministro, ficou sujeito a uma caução de 150 mil euros no prazo de 15 dias e a não se ausentar para o estrangeiro, devendo entregar o respetivo passaporte à guarda do tribunal no prazo de 24 horas.

O Tribunal de Instrução Criminal determinou ainda que Vítor Escária, ex-chefe de gabinete do primeiro-ministro, António Costa, não se pode ausentar para o estrangeiro, devendo entregar o respetivo passaporte no prazo de 24 horas.

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