O papel ativo da comunidade de Sines e do património no processo de construção de um futuro mais sustentável e resiliente estiveram em foco, no passado dia 23, num debate promovido pela Câmara de Sines e pela associação COMSINES – Conselho das Comunidades de Sines.

No encontro, que se realizou no âmbito das Jornadas Europeias do Património 2022, foram “expostas as novas iniciativas de registo de múltiplos patrimónios em curso, desde o património imóvel ao património móvel”, revelaram, em comunicado, os promotores.

O evento procurou “promover o acesso ao património, convidando a comunidade sineense à participação ativa na descoberta de uma herança cultural comum”, promovendo “o envolvimento dos seus cidadãos com o valor do seu património cultural”.

“Um dos grandes objetivos do debate passou por expor a atualidade com que nos deparamos e com os múltiplos desafios das alterações climáticas e reforçar a diversidade e a sua importância como parte da memória e identidade locais, bem como a possibilidade da sua sustentabilidade e reutilização cultural: desde o uso primário industrial, administrativo ou económico, ao uso cultural”, lê-se no comunicado.

Após as jornadas, que decorreram no Centro de Artes de Sines (CAS), os participantes visitaram as Fábricas Romanas, o Museu de Sines e a mostra documental ‘‘As várias vidas económicas de Sines através dos documentos”, do Arquivo Municipal.

O encontro terminou com uma visita à exposição Luzes Distantes, de Nuno Cera, patente no CAS.

A COMSINES tem como um dos seus eixos principais, dar a conhecer e preservar, na medida do possível, o património do concelho de Sines.

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