O Alentejo Litoral vai passar a ter, a partir de 01 de janeiro de 2023, uma estrutura própria de coordenação das ações de emergência e proteção civil, que ficará instalada em Grândola.


De acordo com a Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral ( CIMAL), em comunicado, a decisão de criar comandos sub-regionais coincidentes com as 23 comunidades intermunicipais existentes no país foi tomada pelo Governo em 2019.

Nessa restruturação manteve-se um comando nacional de emergência e proteção civil e cinco comandos regionais de emergência e proteção civil: Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve.

No caso do Comando Regional do Alentejo, vai ficar com quatro comandos sub-regionais, que se situam, além do Alentejo Litoral, no Alto Alentejo, no Alentejo Central e no Baixo Alentejo.

O novo modelo de funcionamento da emergência e proteção civil ao nível sub-regional foi apresentado pelo Comandante Regional do Alentejo, José Ribeiro, numa reunião que decorreu a 16 de dezembro, na sede da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral (CIMAL), em Grândola.

Nos cinco concelhos abrangidos pela nova estrutura existem dez corpos de bombeiros: Alcácer do Sal, Torrão, Grândola, Santiago do Cacém, Alvalade, Cercal do Alentejo, Vila Nova de Santo André, Odemira, Vila Nova de Milfontes e Sines.

Ao todo, o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral abrangerá uma área de 5.308 km2 onde residem cerca de 95.000 pessoas.

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