O Ministério Público pediu a suspensão do mandato de presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, a proibição de contactar com os eleitos e funcionários da autarquia e a sua entrada nas instalações da autarquia, na sequência da sua detenção no âmbito da operação ‘Influencer’.

Para o administrador da Start Campus Afonso Salema foi pedida proibição de contactos e uma caução de 200 mil euros e para o também administrador da empresa Rui Oliveira Neves uma caução de 100 mil euros e igualmente proibição de contactos.

Estes cinco arguidos encontram-se detidos no âmbito deste processo, tendo no domingo decorrido as alegações finais dos advogados e do Ministério Público, após a conclusão dos interrogatórios.

Os interrogatórios ao presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, aos administradores da sociedade Start Campus Rui Oliveira Neves e Afonso Salema, ao ex-chefe de gabinete do primeiro-ministro Vítor Escária e ao advogado Diogo Lacerda Machado (amigo de António Costa) começaram na quarta-feira e terminaram no sábado à noite.

As medidas de coação são conhecidas, às 15:00, desta segunda-feira.

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