Jerónimo de Sousa realça necessidade de Plano de Desenvolvimento Integrado do Litoral Alentejano
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, realçou hoje, em Grândola, a "importância da existência de uma estratégia integrada de desenvolvimento" e defendeu "a necessidade de um Plano de Desenvolvimento Integrado do Litoral Alentejano". "Temos uma visão de desenvolvimento do Litoral Alentejano e não vamos abandonar o combate pela sua concretização pelo desenvolvimento, com os [...]
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, realçou hoje, em Grândola, a "importância da existência de uma estratégia integrada de desenvolvimento" e defendeu "a necessidade de um Plano de Desenvolvimento Integrado do Litoral Alentejano".
"Temos uma visão de desenvolvimento do Litoral Alentejano e não vamos abandonar o combate pela sua concretização pelo desenvolvimento, com os trabalhadores, as populações e a sua luta", afirmou.
Jerónimo de Sousa falava no encerramento da VI Assembleia da Organização Regional do Litoral Alentejano, que se realizou hoje no Parque de Feiras e Exposições de Grândola.
"Aqui se colocou a importância da existência de uma estratégia integrada de desenvolvimento e a necessidade de um Plano de Desenvolvimento Integrado do Litoral Alentejano, que possa dar resposta às necessidades, aspirações e anseios das populações", defendeu.
Segundo o líder comunista, "nada do que é importante ficou por debater" durante a reunião magna dos militantes comunistas do litoral alentejano.
A "imperativa necessidade da valorização do trabalho e dos trabalhadores, da criação de emprego com direitos, do incremento prioritário da atividade produtiva industrial e agrícola com a necessidade da concretização de uma nova reforma agrária, pondo fim ao latifúndio, mas também das pescas, atividades marítimas e turismo, do combate às assimetrias intrarregionais através da regionalização", foram alguns dos temas em debate, indicou.
Mas também "a urgente questão da melhoria geral das respostas na saúde, nomeadamente de profissionais, das soluções que se arrastam nos domínios da política de transportes e acessibilidades ferroviárias e rodoviárias, à valorização ambiental, à gestão pública da água e ao reforço da ligação ao Alqueva e outras infraestruturas".
Também "a educação e cultura, as prementes respostas na área social, com prioridade para os serviços de apoio aos idosos e às crianças, caso das creches, da indispensável valorização do Poder Local Democrático, ao reforço e ampliação do sistema científico e tecnológico regional", foram debatidos durante os trabalhos.
Durante a assembleia foram aprovadas, por unanimidade, duas moções pela Paz e pela luta da classe operária e dos trabalhadores e eleita a nova composição da Direção da Organização Regional do Litoral Alentejano (DORLA) que é composta por 31 elementos.
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